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Buscamos a excelência no fazer diário, relacionando nossos princípios educativos, nossa concepção de infância, de educação infantil e a coerência acerca de nossas intenções educativas.

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Satélite de emoções

 

O bebê tem um faro especial para captar o estado emocional das pessoas. Ele percebe se o ambiente está carregado e é afetado por isso.

As pesquisas nos dizem muito sobre como os bebês vivenciam o estresse. Sabe-se, por exemplo, que estão com fome e não são alimentados, ou se estão angustiados e não recebem um afago, eles experimentam sintomas de estresse. Como essa é justamente a fase em que a criança desenvolve seu senso de segurança e não está preparada para lidar com altos níveis de estresse, isso pode ter um efeito profundo sobre o bem-estar físico e emocional dele. O bebê precisa de você ali para atenuar experiências estressantes. Para isso, satisfaça as necessidades dele de comida, carinho e amor, acalmando-o quando suas emoções o dominarem. Se você rapidamente o ajuda a conter as emoções, ele percebe que sentimentos não precisam ser assim tão avassaladores. O resultado disso é que ele pode se tornar uma pessoa mais confiante e segura, e aprender mecanismos para se acalmar em situações mais estressantes.

 

Os bebês têm barômetros sociais muito sensíveis e conseguem detectar o estresse e os transtornos emocionais dos pais. Eles se sentem mal e ficam inseguros. Se uma discussão começa a ficar hostil, o bebê fica assustado ou aborrecido, mesmo que não seja com ele. Combine com seus familiares que, sempre que alguém ficar esquentado, vocês vão fazer uma pausa e debater tudo de maneira calma. Seu bebê não entende o contexto de suas divergências. Conforme seu filho crescer, mostre-lhe que desavenças podem ser resolvidas calmamente, assim ele entende que dá para discutir e discordar de um jeito saudável.

 

Fonte: Dia a dia do bebê. Ed. Senac Drª Ilona Bendefy


Dividindo a cama

Se seu filho estiver compartilhando a cama com você, talvez esse seja o momento de incentivá-lo a dormir sozinho.

A maioria dos pais traz os filhos para a própria cama quando eles acordam no meio da noite, já que parece ser a maneira mais fácil e rápida de as crianças voltarem a dormir. Embora isso não costume ser um problema no curto prazo, ir para a cama dos pais pode se tornar um hábito do qual o bebê não vai querer abrir mão. A menos que você pretenda dormir com ele por um período de tempo indefinido, é melhor voltar a acostumá-la a dormir na própria cama.

Tente resistir à tentação de levar o bebê para sua cama quando ele acordar de madrugada. Em vez disso, acaricie-o, cante para ele, aconchegue-o no lençol e, em seguida, saia do quarto. Retorne sempre que ele a chamar, para ele saber que pode contar com seu apoio. Se você simplesmente deixá-lo chorar até cansar, ele vai se tornar mais inseguro.

Implante essa nova política numa noite em que você não precise acordar cedo na manhã seguinte. Tenha calma, seja paciente e lembre-se de que, mesmo que demore uma hora para conseguir colocar o bebê para dormir e que ele acorde novamente pouco tempo depois, isso vai valer a pena a longo prazo, já que você vai conseguir dormir mais e melhor.

Nas noites seguintes, o bebê vai reclamar de ter sido deixado sozinho por tempo cada vez mais curto, até perceber que, não importa quanto chore, ele não vai ser levado para a cama dos pais.

Se precisar de mais orientações sobre como estimular o bebê a dormir sozinho, pergunte ao pediatra.

Fonte: Dia a dia do bebê. Ed. Senac Drª Ilona Bendefy